quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Salários atrasados de dezembro serão pagos em quatro parcelas. Segundo a Prefeitura, a primeira parcela está prevista para 15 de fevereiro.

A Prefeitura de São Fidélis, no Norte Fluminense, anunciou na tarde desta segunda-feira (30) que os salários atrasados de dezembro dos servidores será pago em quatro parcelas. Em nota, a atual gestão criticou a gestão anterior por ter deixado a folha de pagamento empenhada, mas sem dinheiro em caixa.

   "[...] De modo ainda sobre a grave situação financeira herdada, principalmente a folha de pagamento dos servidores do mês de dezembro empenhada, mas sem fonte de recursos deixada pela gestão anterior, sendo assim decidiu pelo parcelamento da folha que terá início a partir de 15 de fevereiro, assim como as demais parcelas, cuja última termina no 15 de maio. Entretanto, se houver disponibilidade de recursos e sanadas as irregularidades apontadas, os pagamentos poderão ser adiantados." diz um trecho da nota.

   A Prefeitura decretou estado de calamidade financeira diante da dívida que chega a R$ 14 milhões. Além dos salários de dezembro, a atual gestão enfrenta problemas para quitar também o 13º dos servidores, entre outros títulos de dívidas protestados e fornecedores em atrasos.

   Ainda em nota, a Prefeitura esclareceu que embora a medida não agrade "foi a única via possível de acertar o mais rápido possível com todos os servidores".

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Comerciante Italvense acusado de estupro é preso em Italva

Policiais militares do 29º BPM cumpriram na tarde de segunda-feira (30/01), em Italva, mandado de prisão preventiva decretada pela justiça local, contra o comerciante J.A.C., de 53 anos. Acusado de abusar sexualmente de uma adolescente de 15 anos, no final de novembro do ano passado, o suspeito havia comparecido ao fórum da cidade para audiência, quando recebeu voz de prisão, sendo apresentado ao plantão da 148ª Delegacia e de lá, para a Casa de Custódia de Itaperuna.
Fonte:  Rádio Natividade

Itaperuna Quarta feira 13:00 – Morador afirma que casas foram invadidas e danificadas por Policiais durante buscas ao homem que tentou matar o Cabo Barros. Assista ao vídeo abaixo:

Uma mensagem foi enviada pelo Blog do Adilson Ribeiro ao Comando do 29 BPM solicitando uma declaração do comandante sobre a denúncia acima. Estamos aguardando a resposta. Leia a mensagem abaixo:

Blog do Adilson Ribeiro
Fonte: Adilson Ribeiro

ÁREA DE DESMATAMENTO E DESCOBERTA PELAS POLICIAS EM CAMBUCI

Policiais ambientais lotados na 3ª UPAM/Parque Desengano flagraram uma área de desmatamento seguido de queimada na tarde desta segunda-feira (30), na zona rural de Cambuci.
Os agentes mantiveram contato com o administrador da Fazenda Santo Antônio, que revelou que por ordem do proprietário, um médico residente em Itaperuna, há cerca de três dias, foram derrubadas diversas árvores de pequeno e médio porte e ateado fogo em uma área aproximada de cinco mil metros quadrados.
O caso seguiu para registro na 142ª Delegacia, o local passará por perícia e o responsável, deverá responder por crime ambiental, além de poder ter de pagar multa.
Informação e foto: Rádio Natividade

EM BOM JESUS DO ITABAPOANA RJ HOMEM DE 43 ANOS E PRESO POR FURTO DE CELULAR

Policiais militares da 2ª Companhia do 29º BPM conseguiram identificar e deter nesta terça-feira (31), um suspeito de furto de celular, ocorrido durante o final de semana em Bom Jesus do Itabapoana.
Câmeras de segurança teriam flagrado o exato momento em que L. Q., de 43 anos, invadiu um apartamento na Praça Governador Portella, no Centro e furtou o telefone celular da moradora.
A partir daí, os policiais passaram a buscar pelo homem, localizado também na área central, que uma vez confrontando com as provas, acabou por fim admitindo o crime e levando os policias até sua residência, na Rua Ismênia Campos, onde havia deixado o aparelho, devolvido à sua proprietária.
Conduzido até a 144ª Delegacia, o suspeito prestou depoimento, foi autuado, mas, pelo fato de não ter havido flagrante, responderá inicialmente em liberdade.
Rádio Natividade
Uma ação da Polícia Militar deteve três pessoas no município de Italva, na manhã desta quarta-feira (01). Dois homens e uma mulher apontados por envolvimento com tráfico de entorpecentes serão ouvidos na 148ª Delegacia Legal de Italva.
Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, no bairro Saldanha da Gama, os policiais apreenderam 110 buchas (pequenas) e 10 grandes de maconha, sete tabletes da mesma substância, quatro celulares, três relógios e uma balança de precisão.
O caso está sendo registrado na delegacia local.

MUITA COMOÇÃO NO ENTERRO DO PM QUE SE ACIDENTOU COM DISPARO DE ARMA DE FOGO

O clima de comoção marcou o enterro do subtenente da Polícia Militar Evaldo Fernandes da Silva, de 37 anos, no início da tarde desta terça-feira (31), no Cemitério Vale das Orquídeas, em Itaperuna. O corpo foi velado na Igreja do Relógio localizada na Avenida Cardoso Moreira, Centro de Itaperuna.
Esposa, mãe, parentes, amigos e vários policiais se emocionaram na hora do adeus. Com a palavra, pastor Jandir Barboza (Igreja Assembleia de Deus do Relógio), confortou através da palavra os corações dos familiares e demais presentes. Por fim, Jandir convidou todos para rezarem a oração do “Pai Nosso”.
Desde que foi confirmado o óbito, no início da noite de segunda-feira (30), inúmeras pessoas se manifestaram através de rede social. No Facebook, foram centenas de depoimentos.
“Meus sentimento aos familiares e amigos, era um servo de Deus, que o adorava com lindos louvores!” escreveu um comerciante.
“Muito triste! Que tenha o descanso eterno. Que Deus fortaleça a fé de cada familiar principalmente da esposa e filhos, bem como dos amigos”, deseja uma amiga.
“Vai em paz guerreiro, Itaperuna esta em luto pela sua partida, mas sei que esta nas áreas celestiais”, declarou um amigo.
O disparo acidental
 Evaldo era lotado no 29º BPM (Itaperuna) e morreu, no início da noite de segunda-feira (30), no Hospital São José do Avaí. O subtenente participou da operação realizada na parte alta da cidade, na noite do último domingo (29). Na Rua Sete de Setembro localizada no Centro de Itaperuna, o agente teria se desequilibrado e caído. Nisso, foi atingido abaixo da clavícula direita por uma bala da própria arma.
Outros policiais que também estavam na missão ouviram o disparo. O subtenente foi visto caído com uma das mãos ensanguentas e perceberam que ele havia sido ferido por um tiro. Em seguida, o policial foi levado na viatura do setor B1 ao Hospital São José do Avaí. Evaldo Rompeu a artéria subclávia e perdeu cerca de 70% de sangue. Sofreu uma parada cardíaca e foi reanimado.
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MEDO DO AEDES FAZ VENDA DE REPELENTE DISPARAR E IMPULSIONAR NOVOS NEGÓCIOS

O medo de contrair alguma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypt, vetor da zika, cMosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da zika (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)hikungunya, dengue e febre amarela, fez não só disparar a venda de repelentes no país como também acirrar a disputa por esse mercado. Multinacionais e pequenas fabricantes entraram no segmento e marcas em ascensão, como o Exposis, foram alvo de aquisições.
Essa categoria de consumo foi uma das poucas que registrou crescimento em meio à recessão. As vendas de repelentes no Brasil saltaram 49% em volume em 2016 na comparação com 2015, após terem crescido 32,5% no ano anterior, segundo dados da consultoria Nielsen. Em receita, o crescimento foi ainda maior, de 84%, depois de um aumento de 49,5% em 2015, em meio a forte demanda pelo produto e disparada dos preços no ano passado.
Repelentes de alta duração chegaram a sumir das prateleiras entre o fim de 2015 de começo de 2016, sobretudo depois que o Ministério da Saúde reportou a relação entre o surto de zika e bebês com microcefalia.
 (Foto: Arte G1) (Foto: Arte G1)
(Foto: Arte G1)
As vendas de marcas como Exposis, que até o início de 2016 era o único repelente do mercado brasileiro com a substância icaridina (de mais longa duração), aumentaram em até 30 vezes em 1 ano, o que chamou a atenção tanto dos grandes laboratórios como de pequenos empreendedores, que decidiram apostar neste novo mercado.

Dona da Off! compra Exposis

Em dezembro, a gigante norte-americana SC Johnson, dona das marcas OFF! e Raid, anunciou a sua entrada no segmento de repelentes a base de icaridina com a compra do laboratório de origem francesa Osler do Brasil, fabricante do Exposis. O valor da transação não foi divulgado.
"Desde que as doenças transmitidas por mosquitos, como Zika e dengue, atingiram a América Latina, vimos a demanda aumentar. Nós também identificamos um aumento significativo nas vendas repelentes este ano", diz Stephane Reverdy, presidente da SC Johnson no Brasil. "Podemos assegurar que teremos capacidade de fabricação para atender possíveis demandas extras que podem surgir além das previsões atuais".
A compra da Exposis foi anunciada um mês após a concorrente anglo-holandesa Reckitt Benckiser (RB), dona da marca SBP e Repelex, ter lançado a sua primeira linha de repelentes para o corpo com icaridina em sua fórmula. “A indústria vê hoje a proteção dentro de casa e fora de casa como duas categorias, estamos tentando fazer sumir essa barreira", diz Loic Lelann, gerente de marketing da SBP. Desde a década de 70, a marca usa a assinatura “Terrível contra os insetos. Contra os insetos”, mas até então não tinha um repelente corporal, apenas soluções para a casa, como aerosol e repelente elétrico.
Embora não divulgue valores, a RB afirma que o lançamento do repelente com icaridina foi o maior investimento da história da RB no Brasil e que elevará em 30% os investimentos em publicidade em relação ao ano anterior.
Marca Exposis foi comprada pela norte-americana SC Johnson, dona das marcas OFF! e Raid (Foto: Reprodução / EPTV)Marca Exposis foi comprada pela norte-americana SC Johnson, dona das marcas OFF! e Raid (Foto: Reprodução / EPTV)
Marca Exposis foi comprada pela norte-americana SC Johnson, dona das marcas OFF! e Raid (Foto: Reprodução / EPTV)
A Baruel, que atua no segmento de cuidados para os pés, foi outra que decidiu lançar uma linha própria de repelentes no final do ano passado, incluindo também opções com icaridina. Segundo a empresa, já foram colocadas cerca de 150 mil unidades no mercado e a expectativa é se posicionar entre as 4 maiores marcas do segmento.
Ainda que mais caros, os produtos à base de icaridina passaram a ser os mais procurados em função de sua baixa toxidade e da longa duração de seu efeito. Alguns chegam a prometer 10 horas de proteção, ainda que médicos e fabricantes alertem que, em dias muito quentes ou no caso de contato com a água, o produto precisa ser reaplicado com maior frequência.
Além da substância icaridina, outros dois princípios ativos aprovados pela Anvisa protegem contra o Aedes aegypti: DEET e IR3535. O que os diferencia é o tempo de ação.
SBP, com mais de 40 anos de atuação no Brasil, lançou sua primeira linha de repelente para o corpo (Foto: Divulgação)SBP, com mais de 40 anos de atuação no Brasil, lançou sua primeira linha de repelente para o corpo (Foto: Divulgação)
SBP, com mais de 40 anos de atuação no Brasil, lançou sua primeira linha de repelente para o corpo (Foto: Divulgação)

Número de produtos mais que dobra

Levantamento do comparador de preços Zoom mostra que o número de opções de repelentes disponíveis no mercado mais do que dobrou, saltando de 139 em janeiro de 2016 para 351 em janeiro deste ano. Os mais buscados no comércio eletrônico são Exposis, Repelex e SBP Advanced.
Segundo estudo da Kantar Worldpanel, 75% das famílias que compraram repelentes em 2016 não tinham adquirido o item em 2015 e 2014. O levantamento aponta ainda que aumentou em aproximadamente 800 mil o número de residências que passaram a comprar o produto.

Pequenas fabricantes

A corrida por repelentes a base de icaridina também impulsionou o crescimento da produção de empresas menores brasileiras. A Henlau, fabricante do Sanlau, lançado em janeiro de 2016, viu seu faturamento crescer 40% no ano passado.
Norberto Luiz Afonso, fundador e presidente da Henlau, fabricante do repelente Sunlau, diz que faturamento deu um salto de 40% em 2016 (Foto: Divulgação)Norberto Luiz Afonso, fundador e presidente da Henlau, fabricante do repelente Sunlau, diz que faturamento deu um salto de 40% em 2016 (Foto: Divulgação)
Norberto Luiz Afonso, fundador e presidente da Henlau, fabricante do repelente Sunlau, diz que faturamento deu um salto de 40% em 2016 (Foto: Divulgação)
A empresa, que atua no mercado de protetor solar e repelente há mais de 15 anos foi uma das pioneiras em produto a base de icaridina no país. Segundo o engenheiro químico e fundador da Henlau, Norberto Luiz Afonso, a oportunidade de negócio foi enxergada antes mesmo do surto de zika no final de 2015.
"Foi empreendedorismo. Quando veio o Exposis para o Brasil, decidimos pesquisar como fabricar um repelente com icaridina. Levamos 3 anos para o registro na Anvisa, que saiu justamente na hora em que veio a epidemia", conta o empresário.
Até então, a empresa, com sede em Garça (SP) e 45 funcionários, atuava basicamente no mercado profissional, como fornecedora de equipamentos de proteção individual, os chamados EPIs, para trabalhadores que atuam em construção civil e em locais de mata e selva ou que tenham proliferação de mosquitos.
Linha de produção de repelentes na fábrica da SC Johnson em Manaus. (Foto: Divulgação)Linha de produção de repelentes na fábrica da SC Johnson em Manaus. (Foto: Divulgação)
Linha de produção de repelentes na fábrica da SC Johnson em Manaus. (Foto: Divulgação)

Protetor solar e repelente 2 em 1 com icaridina

O dono da Henlau explica que o único produtor de icaridina é o laboratório alemão Bayer, que detém sua patente. "Consegui trazer o ativo para o Brasil importando diretamente através de um distribuidor exclusivo na Itália", diz Afonso.
A empresa afirma ter vendido 1,2 milhão de unidades do repelente Sanlau no primeiro ano de atuação no mercado, o que resultou em um faturamento de R$ 24 milhões ou cerca de 60% do faturamento da empresa no ano.
Para 2017, a Henlau projeta dobrar a produção e fazer suas primeiras exportações. A empresa também lançou neste mês um protetor solar e repelente 2 em 1, também a base de icaridina, anunciado como o "primeiro do tipo no mundo".
"É uma inovação. Conseguimos adaptar a matéria-prima a icaridina no protetor solar e estabilizá-la. Hoje é único no mercado, mas com certeza vai vir outros também. Então tenho que aproveitar esse timing", diz o empresário, que diz ter investido R$ 600 mil no projeto.
Outra brasileira pioneira é a Alergoshop, especializada em produtos para pessoas alérgicas e que atua no mercado de repelentes com icaridina desde 2012. Segundo a empresa, as vendas cresceram 28% no ano passado. A sócia-diretora Sarah Lazaretti afirma, no entanto, já estar sentindo o efeito do aumento da concorrência.
"Em 2015 foi um absurdo as vendas, não dávamos conta de produzir a quantidade para atender toda a demanda. Já em 2016 não foi igual", diz a empresária. A produção da empresa é terceirizada e o faturamento em 2016 ficou em cerca de R$ 10 milhões.
Teste verifica tempo de proteção de repelente à venda no mercado

Futuro do mercado de repelente

Segundo levantamento do Zoom, a procura por repelentes cresceu 62% na segunda semana de janeiro, na comparação a segunda semana de dezembro de 2016. Já os preços caíram cerca de 15% na comparação com 1 ano atrás.
Apesar do aumento da demanda por repelentes estar diretamente relacionado com os surtos de doenças e as preocupações relacionadas à proliferação do Aedes, o entendimento da indústria é que a demanda continuará em alta em 2017 e próximos anos, e que o uso do produto tende a ser cada vez mais frequente.
"Quando tem esses booms as pessoas aprendem, passam a usar as coisas que elas conhecem. Antes ninguém sabia o que era icaridina. Vai ter um consumo perene", acredita Sarah.
Loic Lelann, da RB, lembra que se trata de uma categoria com penetração ainda muito baixa nas residências. Para ele, o repelente tende cada vez mais a integrar a cesta padrão de consumo dos brasileiros e produto de uso rotineiro e não só para o verão.
“Obviamente, tem uma parte de negócios por trás disso, mas é uma questão de saúde pública, sobretudo. A empresa vê uma oportunidade em nível mundial uma vez que este é um dos grandes desafios de saúde pública no mundo”, afirma.